As mulheres, o que querem?
A Bíblia o que diz?
O pecado, o paraíso.
A mulher foi “condenada”, por amor a Adão, sem ter perdão.
Nos dias atuais, a mulher ainda é considerada traidora por ter induzido ao pecado no mundo.
E ser condenada em dar a luz a seus filhos com dor.
Por ter dado amor a seu companheiro, por determinação do dito Deus, não conseguiu ser feliz, tudo isso é bíblico, dentro da interpretação de acordo com a razão e a emoção de cada um.
A mulher, a bruxa, o conceito, disso, por exercer a medicina, por ser proibida pela ciência, por ser linda, atraente aos homens, por sua beleza, por oferecer prazer.
O conceito de amar a humanidade, a mulher foi condenada a chegar ao dito céu, mas tudo que a mulher queria, era uma nação mais feliz sem discriminação.
Na idade média foi onde mais ocorreu a discriminação com as mulheres, mas historicamente, elas venceram mesmo indo para a fogueira.
Com a idade moderna, o iluminismo, a revolução francesa, e os direitos civis, as mulheres continuaram a lutar para serem felizes.
Na idade contemporânea, foi na América do Norte, em New York, que se formalizou o marco de lutas históricas do dia internacional da mulher.
As operárias de uma fábrica de tecidos fizeram a diferença no mundo com referencia a discriminação. (8 de março de1857)
Seus pleitos ficaram na história, portanto, constituíram as mudanças da compreensão entre homens e mulheres da discriminação na maioria das nações.
Na cidade de Gravataí, não foi muito diferente a discriminação, mas a história de luta de uma mulher, fez a diferença, ficando na mente de muita gente, a salvação, quando um homem estava afundando o barco que navegava, e não tinha direção.
Foi uma mulher que assumiu o leme e salvou a tripulação que estava aflita, falo da Prefeita Municipal Rita Sanco.
Parabéns por estar salvando nossa cidade, trazendo pessoas de bem e afastando as do mal.