domingo, 26 de setembro de 2010
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
O tempo mostrará quem somos. Tudo depende do que for feito no presente, para termos futuro.
Viver para sempre é acreditar que nunca morrerão seus pensamentos na mente das outras pessoas.
É preferível estar mal acompanhado do que estar sozinho, porque este alguém poderá nos ajudar, quando quizermos descarregar nossa ira.
Viver para sempre é acreditar que nunca morrerão seus pensamentos na mente das outras pessoas.
É preferível estar mal acompanhado do que estar sozinho, porque este alguém poderá nos ajudar, quando quizermos descarregar nossa ira.
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Revolução Farroupilha após 102 anos
A Revolução Farroupilha foi um movimento da burguesia pastoril gaúcha, que estava sendo ameaçada pelo centralismo do império, que não tinha foco para o Rio Grande do Sul, por isso, os estancieiros gaúchos se rebelaram e os mais radicais pensavam em uma República independente, com isso resistiram por mais de dez anos lutando contra o império. Mas havia falta de consciência das causas da luta Farroupilha entre a maioria da população, principalmente os mais excluídos da sociedade.
Ainda tinha outra parte da sociedade que ficava neutra aos movimentos. De acordo com as conjunturas da origem e contra os farroupilhas.
Os alemães colonos, que tinham vindo para o Rio Grande do Sul, a partir de 1824 para São Leopoldo, que trataram de ficar ao lado do Império participando da expulsão dos farrapos da cidade de Porto Alegre.
A rigor os Farroupilhas prosperavam na região da campanha. O significado disso foi a divisão dentro da própria burguesia, principalmente os comerciantes e a classe média urbana e os pequenos proprietários familiares.
Os negros escravos também ficaram ao lado dos Farroupilhas em troca de alforria. O grosso dos farroupilhas se compôs de peões agregados das estâncias, ou aventureiros uruguaios atraídos pela possibilidade de saque.
Enfim a Revolução Farroupilha de 1835 a 1845 não havia patriotismo tudo era por questões políticas, econômicas e sem organizações objetiva dos métodos econômicos entre os próprios Farroupilhas.
Ao passar 102 anos da Revolução Farroupilha um grupo de estudantes do Colégio Júlio de Castilhos mudou o conceito e exaltou a Revolução Farroupilha como uma lavanca do patriotismo baseado no fogo simbólico da pira da pátria.
Com o final da segunda Guerra Mundial o mundo adotou o modismo dos Estados Unidos, com isso a cultura regional, passou a perder as esperanças de resgatar a cultura Rio Grandense, de 1937 a 1945, quando foi perdido o maior símbolo do estado que é a bandeira.
Em 1937 foram queimadas 21 bandeiras de todos os estados da federação em praça pública, com isso o Rio Grande do Sul não tinha uma cultura que identificasse o gaúcho.
Entre os estudantes do Colégio Júlio de Castilhos oito se destacaram entre eles o líder Paixão Corte entre outra iniciativa em busca da tradição regional.
Em um determinado bar Paixão Corte observou, que havia uma bandeira do Rio Grande do Sul servindo de cortina a partir daí Cortes aproveitou a Pira da Pátria, que se encontrava no parque Farroupilha e o grupo dos oito estudantes todos pilchados e a cavalo acenderam uma tocha em um cabo de vassoura com pano e querosene. O grupo ao sair do local gritou “Viva a tradição gaúcha, viva a Revolução Farroupilha, viva o Brasil” E o fogo da pira da pátria foi aceso no saguão do Colégio Júlio de Castilhos. A partir daí acende-se um novo tempo para o Rio Grande do Sul, portanto a chama criola surgiu após 102 anos da Revolução Farroupilha, e os CTGs, o qual foi fundado o primeiro deles em 1948, e a partir daí atualmente há mais de 1. 700 em todo o país.
Aqui na cidade de Gravataí, Rio Grande do Sul a tradição é dado ênfase por parte da administração municipal através de convênios com os CTGs. No dia 12 de setembro aproveitando o ensejo da semana farroupilha a prefeita Rita Sanco assinou um convênio com os CTGs Galpão para todos inserindo crianças e adolescentes de 6 a 17 anos de idade em oficinas administrados pelos CTGs.Um dos primeiros convênios foi feito com o CTG Pialo da Saudade. Viva os nossos CTGs. Parabéns prefeita por mais uma inclusão social. Um abraço a todos os patrões e as patroas.
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
A despedida
Os olhos ficam cheios de lágrimas
buscamos um sorriso para disfarçar
a emoção nos invade
colhemos as palavras mais bonitas,
mais fraternas, mais amigas e nada jutifica
uma despedida.
O coração fica sensível, cai uma lágrima
sem sentir, vendo tudo invisível
os olhos não alcançam, o pensamento divaga
e não entende a despedida.
buscamos um sorriso para disfarçar
a emoção nos invade
colhemos as palavras mais bonitas,
mais fraternas, mais amigas e nada jutifica
uma despedida.
O coração fica sensível, cai uma lágrima
sem sentir, vendo tudo invisível
os olhos não alcançam, o pensamento divaga
e não entende a despedida.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Aprendi que saber demais é não saber nada, porque saber é entender alguém que não sabe. Deve-se dar amor sem pensar em receber, porque não é necessário conhecer para amar. A sabedoria, para muitos, é a perda da emoção, onde a razão deixa de proporcionar amor e, muitas vezes, resulta em dor. Por isso, é preciso compreender para ser feliz.
sábado, 4 de setembro de 2010
Rio Grande do Sul
O Rio Grande do Sul ficou por mais de cem anos, sem ser explorados pelos portugueses
A partir de 1580 a 1640 os holandeses se apoderaram do nordeste brasileiro, e da África onde era fornecido Mão- de- obra negra.
A companhia de Jesus era reduções jesuítas, onde já havia índios adestrados no Paraguai. Que foram atacados pelos bandeirantes.
Os padres fugiram dos paulistas em 1626 e estabeleceram reduções na zona de tapes limitando o rio Uruguai.
Antes dos jesuítas paraguaios em 1605 já havia reduções do Rio Mampituba ate a zona do Gravataí.
Por falta de apoio da província aos jesuítas brasileiros, Os espanhóis jesuítas ocuparam o Rio Grande do Sul, hoje cidades Íjui, Piratini, Taquari, Ibicui, Guaíba e Rio Pardo.
Com constantes ataques dos bandeirantes ao Rio Grande do Sul em 1640 os jesuítas espanhóis abandonaram as missões (reduções).
Os portugueses expulsaram os holandeses da África e do nordeste, portanto os bandeirantes não precisaram vir ao Rio Grande do Sul caçar índios. Mas, no entanto os jesuítas espanhóis retiraram-se para margem do Uruguai levando os índios e deixando o gado a solta.
O gado ficou se reproduzindo sem assistências dos jesuítas tornando-se selvagens. Ficando um território abandonado.
Expansão Rumo ao Sul
Com a perda de poder no oriente e na áfrica por parte do império português o RS passou a ser de grande interesse para o império português.com isso os portugueses fundaram a colônia do sacramento em 1680, na fronteira de Buenos Aires em território espanhol.
O Rio Grande do Sul passou a ser uma terra’’ sem rei, sem fé e sem lei’’. O povo vaquiava por conta própria e vendia a quem lhe pagasse pelo gado; era extraído o couro para a Europa comprar.
Em 1682 os padres jesuítas retornaram ao rio grande do sul e fundaram os sete povos, hoje São Borja, São Nicolau, São Miguel, são Luis Gonzaga, são Lourenço, São João batista e Santo Anjo.
Os padres passaram a administrar junto às reduções, estâncias com gado e plantações de diversas culturas através dos serviços dos índios.
Os índios viviam em comunidade primitiva sobre as orientações dos jesuítas. Os padres nomeavam os caciques como chefes de setores administrativos.
Os paulistas e lagunistas capturaram gado chucro para ser levado para as minas.
A coroa portuguesa orientava povoamento das terras do sul. Em 1721 o filho do fundador de laguna Francisco de brito Peixoto que recebeu patente de guarda mor, deveria povoar e cuidar do comercio do gado.
Em 1725 um grupo de 31 lagunistas chefiado por João Magalhães penetrou no rio grande sendo que desde o início do séc. XVIII era percorrido por tropeiros.
A criação de mulas para o uso de transporte de cargas para abastecer as minas tal conquista era exercido através de armas contra os castelhanos argentinos, onde eram criadas as mulas.
As viagens eram feitas pela costa litorânea de laguna até a colônia do sacramento por terras, sem divisa e sem dono o tropeiro arrepanhava.
Com a distribuição das sesmarias a partir da terceira década do séc. XVIII, que media três léguas por uma légua. as primeiras sesmarias concedidas foram na região de tramandai aos campos de Viamão passando por Gravataí.
Em 1732 foi concedido ao lagunista Manoel Gonçalves Ribeiro.
Antes da legalização já havia ocupação de terras como Jerônimo Ornelas no atual cidade hoje de porto alegre formalizada estas terras em 1740.
Recebiam as sesmarias os próprios tropeiros, que buscavam os peões para a lida como índios e escravos, sendo que no primeiro momento os negros não eram utilizados na lidas.
Com a distribuição das sesmarias a partir da terceira década do séc. XVIII, que media três léguas por uma légua. as primeiras sesmarias concedidas foram na região de tramandai aos campos de Viamão passando por Gravataí.
Em 1732 foi concedido ao lagunista Manoel Gonçalves Ribeiro.
Antes da legalização já havia ocupação de terras como Jerônimo Ornelas no atual cidade hoje de porto alegre formalizada estas terras em 1740.
Recebiam as sesmarias os próprios tropeiros, que buscavam os peões para a lida como índios e escravos, sendo que no primeiro momento os negros não eram utilizados na lidas.
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